Lugar e território. O sistema de saúde brasileiro, a geografia e a promoção da saúde.
Resumen
La revisión conceptual de territorio y lugar, realizado en diálogo interdisciplinario, articulado con debate sobre los principios constitucionales de la universalidad, integralidad y equidad del sistema de salud brasileño, sirvió como dispositivo analizador de la potencia de tales conceptos, en búsqueda de herramientas para el campo de la planificación en salud pública. Fueron identificados varios elementos que comprueban la necesidad de superar conceptos provenientes del modelo hegemónico de hacer la ciencia, basado en la cuantificación, fragmentación y en la tecnología dura, y que alejan la gestión de la salud pública brasileña de sus principios. La reflexión apunta hacia la necesidad de superación del concepto simplista de espacio como soporte inerte de distribución de enfermedades, en búsqueda de la incorporación de su complejidad intrínseca, lo que posibilitará la planificación de acciones interinstitucionales y intersectoriales con capacidad para configurar espacios productores de salud y de calidad de vida.
Palabras clave
Texto completo:
PDFReferencias
AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
(ANS). 2007. Informações sobre beneficiários
e Operadoras de Planos privados
de Assistência a Saúde. (ANS Tab Net). [On
line] http://anstabnet.ans.gov.br/materia.
htm. (Acesso em: 21/09/2007).
Auge, M. 2004. Não-Lugares: introdução
a uma antropologia da supermodernidade.
Papirus Editora (4ª ed.). Campinas
(SP)-Brasil.
CARLOS, A. F. A. 1994. A (re)produção do
Espaço Urbano. EdUSP (1ª ed). São
Paulo-Brasil.
Carter , H. 1975. The study of urban geography.
Edward Arnold Publishers (2ª
ed.). London.
CECÍLIO, L. C. de O. 2005. Modelos Assistenciais
na Saúde Suplementar a partir da produção
do cuidado. En: ANVISA (org). Duas
faces da mesma moeda: microrregulação
e modelos assistenciais na saúde
suplementar.143-160. Ministerio da
Saúde. (1ª ed.). Rio de Janeiro-Brasil.
Claval , P. 1999. A Geografia Cultural. Ed.
UFSC. Florianópolis (SC)-Brasil.
COURA-FILHO, P. 1997. Distribuição da esquistossomose
no espaço urbano. Aproximação
teórica sobre a acumulação, concentração,
centralização do capital e a produção de
doenças. Cadernos de Saúde Pública,
Rio de Janeiro. 13(3): 415-424.
Guattari , F. 2004. As três ecologias. Papirus.
(15ª ed.). Campinas (SP)-Brasil.
HARVEY, D. 1980. A justiça social e a cidade.
Hucitec (1ª ed.). São Paulo-Brasil.
HISSA, C. E. V. 1992. Planejamento em saúde:
uma avaliação crítica. O caso do Alto Vera
Cruz em Belo Horizonte. Cad. Geografia.
Belo Horizonte, 2(3): 67-83.
HOWE, G.M and D. R. PHILLIPS. 1983. Medical
geography in the United Kingdom, 1945-
En: N. D. McGlashan and J. Blunden
(edit.). Geographical Aspects of Health.
Academic Press (1ª ed.). London.
JOSEPH, A. E. and D. R. PHILLIPS. 1984. Accessibility
and Utilization: Geographical
Perspectives on Health Care Delivery.
Harper an Row (1ª ed.). London.
KEARNS, R. A. and A. E. JOSEPH. 1993. Space
in its Place: Developing the link in medical
geography. Soc. Sci. Med., Great Britain,
(6): 711-717.
Lefebvre , H. 1991a. O direito a cidade. Ed.
Moraes (1ª ed.). São Paulo-Brasil.
Lefebvre , H. 1991b. The production of
space. Blackwell Publishers. Oxford, UK.
MENDES, E. V. 2001. Os grandes dilemas do
SUS. Casa da qualidade. Tomo 1. (1ª ed.).
(Saúde coletiva) v. 4. Salvador (BA)-Brasil.
p.
Minayo , M. C. de S. (Org.).1999. Os muitos
Brasis: saúde e população na década
de 80. Hucitec / Abrasco (2ª ed.). São Paulo
/ Rio de Janeiro-Brasil.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2003. Direito Sanitário
e Saúde Pública. Secretaria de Gestão
do Trabalho e Educação na Saúde. Serie E:
Legislação de saúde; v. 2. (1ª ed.). Brasília
(DF)-Brasil. 278 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2005. Curso de formação
de facilitadores de educação permanente
em saúde: unidade de aprendizagem
- trabalho e relações na produção do
cuidado em saúde. Secretaria de Gestão do
Trabalho e Educação na Saúde. Ministério
da Saúde/Fiocruz. (1ª ed.). Rio de Janeiro-
Brasil.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2007. Sistema de Informações
de Atenção a Saúde/SIAB: Evolução
do credenciamento e implantação da
estratégia Saúde da família. Abrangência:
nacional. Período: janeiro de 1998 a dezembro
de 2004. Secretaria de Atenção a
Saúde. [On line] http://dtr2004.saude.gov.
br/dab/localiza_cadastro.php. (Acesso em:
/09/2007).
MORIN, E. 2003. Os sete saberes necessários
à educação do futuro. Ed. Cortez (8
ed.). São Paulo-Brasil.
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE.
Sistemas de Informação Geográfica
em saúde: conceitos básicos. OPAS
(1ª ed). Brasilia (DF)-Brasil.
PAIM, J. S. 2002. Saude. Política e reforma
sanitária. CEPS/ISC. (1ª ed.). Salvador
(BA)-Brasil.
SANTOS, A. e M. PELUSO. 2006. A Contribuição
da geografia no debate sobre a integralidade
na saúde - algumas reflexões.
Hygeia, Brasília, DF, 2.2, 29/05/2006. [On
line] http://www.hygeia.ig.ufu.br/viewarticle.
php?id=21. (Acesso em: 21/09/2007).
Santos , B. de S.1993. Modernidade, identidade
e a cultura de fronteira. Tempo social.
Rev. Sociol. USP. São Paulo, 5(1-2): 31-52.
Santos , M. 2004. A natureza do espaço:
Técnica e tempo, razão e emoção. Editora
da USP (4ª ed.; 1ª reimpr). São Paulo-
Brasil.
Santos , M. 2005. Da totalidade ao lugar.
Editora da USP. São Paulo-Brasil
UNICAMP. 2001. As disparidades do SUS. Jornal
da Unicamp, n° 166, ano XV, setembro
de 2001, p. 12.
Virílio , P. 2005. O espaço crítico e as
perspectivas do tempo real. Ed. 34 (3ª
reimp). Rio de Janeiro-Brasil.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
DOI: https://doi.org/10.53766/RGV
![]() |
La Revista Geográfica Venezolana se encuentra actualmente indizada en:
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.