Política pública urbana como palanca de la economía circular y la planificación estratégica/2030 del CONLESTE
Resumen
https://doi.org/10.53766/RGV/2024.65.1.08
El artículo tiene como objetivo examinar el proceso de transición para economía circular impulsado por la palanca de la planificación urbana para remodelar el entorno natural y urbano para constituir el modelo de Ciudades Sostenibles. Por lo tanto, el artículo utilizó el método científico deductivo para guiar el logro de este objetivo. Adicionalmente, se realizó una investigación aplicada y descriptiva, en la que se utilizó tanto una revisión bibliográfica como documental, así como un estudio de caso con entrevista; es decir, la utilización del Plan de Desarrollo Sostenible 2018/2030 como palanca de gestión de la política pública para la inserción de la economía circular en la región CONLESTE. Los resultados obtenidos con el artículo pueden haber sido fructíferos, pues pueden conducir a reflexiones sobre el proceso de construcción de políticas públicas urbanas con amplio control social para posibilitar la transición a un nuevo ciclo productivo con la materialización del derecho a las Ciudades sostenibles.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
AIETA, V. 2016. “Cidades Inteligentes e o Pacto dos Prefeitos: Uma Proposta de Inclusão dos Cidadãos Rumo à Ideia de Cidade Humana”. Revista de Direito da Cidade, 8(4): 1.622-1.643.
BAUMAN, Z. 2008. Vida para consumo; a transformação das pessoas em mercadoria. Zahar. Rio de Janeiro, Brasil.
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO LESTE FLUMINENSE (CONLESTE) 2018. Plano de Desenvolvimento Sustentável para 2018/2030. [S. l;S. n.]. Disponível em: https://www.conleste.com.br/. [Consulta: fevereiro, 2023].
COMPANS, R. 2009. “Cidades Sustentáveis, Cidades Globais: Antagonismo ou Complementaridade?” In: H. ACSERALD (org.), A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas, pp. 121-154. Lamparina. Rio de Janeiro, Brasil.
FUNDAÇÃO ELLEN MACARTHUR (EMF). 2019. Governos municipais e seu papel em viabilizar a transição para uma economia circular: uma visão geral de alavancas de políticas públicas urbanas. [S. l.; S. n]. Disponível em:
https://archive.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/Alavancas-de-
poli%CC%81ticas-pu%CC%81blicas.pdf. [Consulta: fevereiro, 2023].
FUNDAÇÃO ELLEN MACARTHUR (EMF). 2013. Rumo à economia circular: economia e negócio racional para acelerar a transição. [S. l.; S. n]. Disponível em: https://archive.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-
Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf. [Consulta: fevereiro, 2023].
GEHL, J. 2013. Cidades para pessoas. Perspectiva. São Paulo, Brasil.
HARVEY, D. 2014. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. Martins Fontes. São Paulo, Brasil.
KAZAZIAN, T. 2009. Haverá a idade das coisas leves; design e desenvolvimento sustentável. SENAC/SP. São Paulo, Brasil.
MOREIRA, D. A. 2006. “O Direito as cidades sustentáveis”. Revista de Direito da Cidade, 1(2): 181-202.
PINTO, H. M. 2010. “A articulação dos serviços de saneamento básico com a política urbana”. In: C. MOTA (org.), Saneamento básico no Brasil: aspectos jurídicos da lei federal nº 11.445/2007, pp. 171-193. Quartier Latin. São Paulo, Brasil.
SANTIAGO, L. S. P. 2015. Transição para a Economia Circular: Possibilidades de Aplicação no Setor de Metais. Instituto de Florestas, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação de Mestrado (Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável).
SANTOS, A. M. S. P. 2014. “Política urbana no contexto federativo brasileiro: entre a cidade do plano e a cidade real”. In: A. M. S. P. SANTOS e M. J. G. SANT`ANNA (org.), Transformações Territoriais no Rio de janeiro do Século XXI, pp. 3-30. Livraria e Editora Gramma. Rio de Janeiro, Brasil.
SANTOS, A. M. S. P. 2006. “Planejamento urbano: para quê e para quem?” Revista de Direito da Cidade, 1(1): 51-94.
SANTOS, M. 2015. Por uma Outra globalização: do pensamento único à consciência universal. (25ª ed). Record. Rio de Janeiro, Brasil.
SEVERIANO, M. de F. V. e J. L. Á ESTRAMIANA. 2006. Consumo, narcisismo e identidade contemporânea: uma análise psicossocial. Editora UERJ. Rio de Janeiro, Brasil.
TEUBNER, G. 2008. “Justice under global capitalism?”. Law Critique, 19(3): 329-334.
VILLAÇA, F. 1999. “Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil”. In: DEÁK, C. e S. R. SCHIFFER. (org.), O Processo de urbanização no Brasil. São Paulo, Brasil.
WEETMAN, C. 2019. Economia circular: conceitos e estratégias para fazer negócios de formais inteligente, sustentável e lucrativa. Autêntica Business. São Paulo, Brasil.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.
DOI: https://doi.org/10.53766/RGV
![]() |
La Revista Geográfica Venezolana se encuentra actualmente indizada en:
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
Todos los documentos publicados en esta revista se distribuyen bajo una
Licencia Creative Commons Atribución -No Comercial- Compartir Igual 4.0 Internacional.
Por lo que el envío, procesamiento y publicación de artículos en la revista es totalmente gratuito.